AMINA, a segunda criação do ciclo de criação A Coleção do Meu Pai, é uma peça pensada e construída para palco, que terá estreia no Fórum Cultural do Seixal em novembro de 2025 e inicia-se com um trabalho prévio de leitura da obra Cerromaior, de Manuel da Fonseca.

Cerromaior, nome de uma vila alentejana imaginária, escrito em 1943, rompeu com os cânones da narrativa tradicional através de uma escrita límpida que trazia para o contexto literário as questões da desigualdade e da opressão.

Tal como Cerromaior, AMINA é uma cidade imaginária num território concreto - a margem sul da área metropolitana de Lisboa. Trabalhar a partir deste livro é olhar para a desigualdade no presente, e pensar numa cidade composta por pessoas cada vez mais diversas entre si, mas que partilham um denominador comum – a opressão do sistema capitalista no seu longo estertor.

AMINA

2025

Direção artística e criação | Cláudia Dias

Cocriação | André de Campos, Beatriz Rodrigues, Maya de Albuquerque e Victória Bemfica

Texto | Cláudia Dias

Música original e sonoplastia | Xullaji

Direção técnica e desenho de luz | Nuno Borda d’Água

Figurinos | Aldina Jesus Atelier

Design gráfico | Caterina Varela

Fotografia | Alípio Padilha

Vídeo | a designar

Comunicação e imprensa | Raquel Cunha

Direção de Produção | Lina Duarte

AMINA

2025

AMINA, a segunda criação do ciclo de criação A Coleção do Meu Pai, é uma peça pensada e construída para palco, que terá estreia no Fórum Cultural do Seixal em novembro de 2025 e inicia-se com um trabalho prévio de leitura da obra Cerromaior, de Manuel da Fonseca.

Cerromaior, nome de uma vila alentejana imaginária, escrito em 1943, rompeu com os cânones da narrativa tradicional através de uma escrita límpida que trazia para o contexto literário as questões da desigualdade e da opressão.

Tal como Cerromaior, AMINA é uma cidade imaginária num território concreto - a margem sul da área metropolitana de Lisboa. Trabalhar a partir deste livro é olhar para a desigualdade no presente, e pensar numa cidade composta por pessoas cada vez mais diversas entre si, mas que partilham um denominador comum – a opressão do sistema capitalista no seu longo estertor.

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