Segunda–Feira:
Atenção à Direita!

2016

No primeiro espetáculo do ciclo de Sete Anos Sete Peças, Cláudia Dias propõe reconstituir um combate de boxe. Punhos cerrados, full contact, uma coisa parece certa: Cláudia Dias e Jaime Neves vão dar e levar na boca literal e metaforicamente.

Pertencentes a uma comunidade que tem sido levada ao tapete vezes sem conta, quando se esmurrarem com argumentos, entre os prometidos sangue, suor e lágrimas, far-se-á luz, como nas fábulas esclarecidas. Ao sentimento de opressão, de que se libertam combatendo, opor-se-á o sentimento de solidariedade, entre pares, que se reforça no combate, quando eles se reconhecerem como iguais. Punhos cerrados. Destas forças contrárias, sai atrito bastante para passar das palavras aos actos.

Conceito e Direção Artística Cláudia Dias 

Artista convidado Pablo Fidalgo Lareo 

Texto Cláudia Dias e Pablo Fidalgo Lareo 

Intérpretes Cláudia Dias, Jaime Neves, Karas 

Cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave 

Direção técnica Nuno Borda de Água 

Treinador de Boxe Tailandês Jaime Neves 

Acompanhamento Crítico Sete Anos Sete Peças Jorge Louraço Figueira 

Direção de Produção Lina Duarte

 

 

Coprodução Alkantara Festival e Noorderzon Performing Arts Festival Groningen no âmbito do NXTSTP / Programa Cultura da União Europeia; Goethe Institut e Maria Matos Teatro Municipal, no quadro do projeto Europoly; Teatro Municipal do Porto

Coprodução de residência artística O Espaço do Tempo (artista associada) 

Residências artísticas Espaço Alkantara, Göteborg Dance and Theatre Festival e Vitlycke Centre for Performing Arts, com o apoio de KID Gothenburg, Teatro Extremo e Teatro Estúdio António Assunção, Companhia de Dança de Almada, Teatro Municipal do Porto

 

Segunda–Feira: Atenção à Direita!

2016

No primeiro espetáculo do ciclo de Sete Anos Sete Peças, Cláudia Dias propõe reconstituir um combate de boxe. Punhos cerrados, full contact, uma coisa parece certa: Cláudia Dias e Jaime Neves vão dar e levar na boca literal e metaforicamente.

Pertencentes a uma comunidade que tem sido levada ao tapete vezes sem conta, quando se esmurrarem com argumentos, entre os prometidos sangue, suor e lágrimas, far-se-á luz, como nas fábulas esclarecidas. Ao sentimento de opressão, de que se libertam combatendo, opor-se-á o sentimento de solidariedade, entre pares, que se reforça no combate, quando eles se reconhecerem como iguais. Punhos cerrados. Destas forças contrárias, sai atrito bastante para passar das palavras aos actos.


Conceito e Direção Artística Cláudia Dias 

Artista convidado Pablo Fidalgo Lareo 

Texto Cláudia Dias e Pablo Fidalgo Lareo 

Intérpretes Cláudia Dias, Jaime Neves, Karas 

Cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave 

Direção técnica Nuno Borda de Água 

Treinador de Boxe Tailandês Jaime Neves 

Acompanhamento Crítico Sete Anos Sete Peças Jorge Louraço Figueira 

Direção de Produção Lina Duarte



Coprodução Alkantara Festival e Noorderzon Performing Arts Festival Groningen no âmbito do NXTSTP / Programa Cultura da União Europeia; Goethe Institut e Maria Matos Teatro Municipal, no quadro do projeto Europoly; Teatro Municipal do Porto

Coprodução de residência artística O Espaço do Tempo (artista associada) 

Residências artísticas Espaço Alkantara, Göteborg Dance and Theatre Festival e Vitlycke Centre for Performing Arts, com o apoio de KID Gothenburg, Teatro Extremo e Teatro Estúdio António Assunção, Companhia de Dança de Almada, Teatro Municipal do Porto

sete anos logo